Mercedes-Benz lança Classe C 180 com motor flex desenvolvido para o Brasil

Compartilhe:

Com preço de R$ 144.900,00, o sedan C 180 agora está disponível com motor bicombustível. Segundo a Mercedes-Benz, o propulsor foi desenvolvido exclusivamente para o mercado brasileiro e apresenta mesmos potência e torque para o carro, independentemente do uso de gasolina ou etanol. A montadora ressalta ainda que nenhum dos sistemas originais do veículo foram alterados para aplicação da tecnologia. Funções como o ECO start/stop e os diferentes modos de condução permanecem com suas características e funcionamento regulares, mesmo com a mudança de combustível.

“A Mercedes-Benz se preocupa com o meio ambiente no mundo todo, e no Brasil não poderia ser diferente. Queremos proporcionar ao consumidor alternativas de abastecimento que sejam ecologicamente amigáveis e, ao mesmo tempo, acessíveis. Atualmente, o C 180 representa 43% do mix de vendas da família Classe C, portanto acreditamos que com essa nova alternativa de motorização e o início da produção local, ele continue conquistando os resultados significativos dos últimos anos.” afirma Holger Marquardt, diretor geral Automóveis América Latina e Caribe da Mercedes-Benz.

A marca deu início à produção de automóveis no Brasil com a nova fábrica em Iracemápolis, localizada no interior de São Paulo. A planta foi inaugurada oficialmente no dia 23 de março e contou com a presença de representantes da Daimler AG, autoridades, fornecedores e imprensa. Os primeiros automóveis a sair da linha de produção são os carros-chefes de vendas, Classe C e, no 2º semestre, o GLA. Com isso, o Brasil será o quinto local de produção do Classe C e o primeiro mercado a oferecer o modelo com motorização flexível. Atualmente o veículo é fabricado na Alemanha, África do Sul, Estados Unidos e China.

 

Ficha técnica do motor

Cilindros 4 em linha
Cilindrada (cm³) 1.595
Potência (cv/rpm) 156/5.300
Torque máx. (Nm/rpm) 250 / 1.200 – 4.000

Compartilhe:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais conteúdo para você

Relacionados

vítimas de acidentes

O uso dos animais no tratamento de vítimas de acidentes

Há alguns séculos, a tração animal deixou de ser o principal recurso para a mobilidade humana. Mas curiosamente, os bichos seguem fazendo parte do universo automotivo – mas desta vez para ajudar vítimas de acidentes, que tiveram algum tipo de ferimento e precisam de reabilitação física e emocional. A 20ª edição da Reatech (Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação), que será realizada entre 6 e 8 de novembro em São Paulo, vai reunir especialistas de todo o Brasil para discutir, segundo os organizadores do evento, “o poder transformador dos tratamentos assistidos por animais”. Organizada em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a feira traz duas formações ligadas ao

modelos híbridos

Quase 50% preferem modelos híbridos, aponta pesquisa Webmotors

Modelos híbridos – O sonho é não depender mais das variações da gasolina e ter um carro menos poluente e mais silencioso. Mas enquanto ainda há desconfiança em relação à durabilidade das baterias e ao crescimento da infraestrutura de recarga, os consumidores, pelo menos por enquanto, está preferindo os carros que trazem propulsão dupla – motor a combustível e motor elétrico. É o que aponta pesquisa do portal Webmotors Autoinsights  com mais de 1,3 mil respostas colhidas em abril deste anos para compreender o perfil do público interessado por veículos eletrificados.  O levantamento foi feito na base de usuários da plataforma, que hoje é uma das maiores do Brasil no

Oroch

Oroch, picape da Renault, foi habilitada para ser táxi

Oroch – Ainda não é comum vermos nas ruas e talvez muita gente não saiba, mas desde o ano passado várias cidades brasileiras autorizaram o uso de picapes como veículos para táxi. A mudança, no entanto, depende do interesse das montadoras para disponibilizar seus modelos nesse tipo de uso. O anúncio mais recente foi o da Renault para a Oroch, picape derivada do SUV Duster. Além de ser mais uma opção para os motoristas desse serviço, essa disponibilidade pode incrementar as vendas do modelo, que hoje ocupa a 7ª posição, em total de emplacamentos das chamadas picapes grandes, do ranking divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

BYD chega a 150 mil carros vendidos no Brasil – e quer crescer muito mais

BYD – Ao mesmo tempo em que trabalha com cifras bilionárias e produtos com alto valor agregado, a indústria automobilística é uma atividade de muito risco. O investimento em um carro, a despeito de todos os cuidados que venham a ser tomados, pode não dar o retorno que a montadora esperava. E exemplos existem: no Brasil temos modelos como o Chevrolet Sonic, o Hyundai Veloster e o Nissan Tiida. Por isso, uma investida feroz como a da chinesa BYD, que chegou em um país continental e com pouca infraestrutura de recarga, como o Brasil, anunciando um portfólio cuja vedete era o uso de motores elétricos (puros ou combinados com sistemas

Assine

Recebe novidades e ofertas de nossos parceiros na integra em seu e-mail