Newland de Fortaleza adere ao programa Best in Town, da Toyota

Best in Town

Compartilhe:

“Pense globalmente, aja localmente”. A frase, que serve de referência quando se quer destacar que até para mudar o mundo é preciso começar no entorno mais próximo, pode servir de epíteto para o programa Best in Town, da Toyota. A iniciativa, criada em 2014 pela montadora, está sendo implantada há cerca de dois meses na loja matriz da Newland, em Fortaleza.

O programa tem como principal meta mudar a filosofia de atendimento da revenda com base em um princípio simples: mais importante do que ser considerada a melhor concessionária do Brasil ou do mundo, é preciso que ela seja a mais bem conceituada da cidade, que é onde moram os seus clientes e para quem o atendimento é direcionado.

Para explicar a mudança e o processo de conscientização dos funcionários da empresa em torno da nova forma de relacionamento com os consumidores, a coordenadora de qualidade do Grupo Newland, Alda Carvalho, recorre a termos da língua falada no Japão, país de origem da Toyota e do programa Best in Town. O primeiro é kaizen, cujo significado tem relação com um processo de melhorias contínuas. O outro é omotenashi, que pode ser associado à ideia de uma hospitalidade feita com educação e gentileza, sem esperar nada em troca.

“Queremos fazer com que os clientes se sintam satisfeitos em sua experiência de compra, posse e recompra do veículo em nossa loja e que suas expectativas sejam supridas”, ressalta a representante do Grupo Newland. Para isso, a iniciativa foca em dois pontos principais: mudanças na estrutura física e na forma de relacionamento entre os funcionários e os clientes. Ela lembra que tudo é feito com atenção especial para os detalhes.

Em relação às instalações físicas, por exemplo, houve troca de mobiliário, mudanças nos banheiros, no showroom e na sala de espera (que ganhou videogames para os filhos dos clientes e computadores com acesso à internet). Também foi disponibilizado wifi gratuito, para uso em dispositivos móveis.

“Mas o conceito principal não gira em torno da estrutura e sim nos detalhes do atendimento”, afirma Alda. Ela cita o cuidado maior com a personalização. “Na hora do entrega do carro zero km, por exemplo, colocamos uma música que o cliente gosta e entregamos uma carta de agradecimento com o nome dele”.

Best in Town premia funcionários que colaboram para o programa

O programa também prevê cuidados especiais com os funcionários, que recebem benefícios para se engajar mais nas ações. “Estamos incentivando nossos colaboradores a darem sugestões de melhoria, seja no processo, na estrutura ou em pequenos detalhes no atendimento”, informa Alda. “Quando essas sugestões são implementadas, eles recebem prêmios como ingressos para cinema, entradas para o Beach Park e viagens no final de semana com acompanhante para praias próximas a Fortaleza”, completa.

 

Ainda de acordo com a coordenadora de qualidade, a meta é estender a ação para outras revendas do grupo. Em relação ao prazo para término da implementação das mudanças, ela diz que isso não foi estabelecido, nem deverá ser. “Como o termo kaizen define, é um processo de melhoria contínua, não tem data para acabar”, diz.

 

Compartilhe:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais conteúdo para você

Relacionados

vítimas de acidentes

O uso dos animais no tratamento de vítimas de acidentes

Há alguns séculos, a tração animal deixou de ser o principal recurso para a mobilidade humana. Mas curiosamente, os bichos seguem fazendo parte do universo automotivo – mas desta vez para ajudar vítimas de acidentes, que tiveram algum tipo de ferimento e precisam de reabilitação física e emocional. A 20ª edição da Reatech (Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação), que será realizada entre 6 e 8 de novembro em São Paulo, vai reunir especialistas de todo o Brasil para discutir, segundo os organizadores do evento, “o poder transformador dos tratamentos assistidos por animais”. Organizada em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a feira traz duas formações ligadas ao

modelos híbridos

Quase 50% preferem modelos híbridos, aponta pesquisa Webmotors

Modelos híbridos – O sonho é não depender mais das variações da gasolina e ter um carro menos poluente e mais silencioso. Mas enquanto ainda há desconfiança em relação à durabilidade das baterias e ao crescimento da infraestrutura de recarga, os consumidores, pelo menos por enquanto, está preferindo os carros que trazem propulsão dupla – motor a combustível e motor elétrico. É o que aponta pesquisa do portal Webmotors Autoinsights  com mais de 1,3 mil respostas colhidas em abril deste anos para compreender o perfil do público interessado por veículos eletrificados.  O levantamento foi feito na base de usuários da plataforma, que hoje é uma das maiores do Brasil no

Oroch

Oroch, picape da Renault, foi habilitada para ser táxi

Oroch – Ainda não é comum vermos nas ruas e talvez muita gente não saiba, mas desde o ano passado várias cidades brasileiras autorizaram o uso de picapes como veículos para táxi. A mudança, no entanto, depende do interesse das montadoras para disponibilizar seus modelos nesse tipo de uso. O anúncio mais recente foi o da Renault para a Oroch, picape derivada do SUV Duster. Além de ser mais uma opção para os motoristas desse serviço, essa disponibilidade pode incrementar as vendas do modelo, que hoje ocupa a 7ª posição, em total de emplacamentos das chamadas picapes grandes, do ranking divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

BYD chega a 150 mil carros vendidos no Brasil – e quer crescer muito mais

BYD – Ao mesmo tempo em que trabalha com cifras bilionárias e produtos com alto valor agregado, a indústria automobilística é uma atividade de muito risco. O investimento em um carro, a despeito de todos os cuidados que venham a ser tomados, pode não dar o retorno que a montadora esperava. E exemplos existem: no Brasil temos modelos como o Chevrolet Sonic, o Hyundai Veloster e o Nissan Tiida. Por isso, uma investida feroz como a da chinesa BYD, que chegou em um país continental e com pouca infraestrutura de recarga, como o Brasil, anunciando um portfólio cuja vedete era o uso de motores elétricos (puros ou combinados com sistemas

Assine

Recebe novidades e ofertas de nossos parceiros na integra em seu e-mail