Motociclistas fazem ação para ajudar pacientes do Instituto do Câncer do Ceará

Compartilhe:

Que tal aproveitar os recursos e a capacidade de mobilização do WatsApp para ir muito alem das mensagens comoventes e fazer algo para mudar o mundo real? Essa foi a ideia do grupo Novos Amigos da Estrada, (NAE), formado por motociclistas apaixonados pela vida sobre duas rodas e que gostam de fazer atividades juntos – sejam viagens ou ações de solidariedade.

Formada por aproximadamente 25 pessoas, a comunidade irá realizar, neste sábado, dia 27, sua primeira iniciativa para ajudar quem precisa. Às 9 horas da manhã, farão uma visita à Casa Vida, ponto de apoio para pessoas que vêm do interior fazer tratamento no Instituto do Câncer do Ceará (ICC).  Com serviços totalmente gratuitos, ela atende os pacientes e familiares que não têm condições financeiras para pagar estadia em um hotel ou pousada.

Jpeg
Luiz Gonzaga Leite em uma das ações beneficentes dos motociclistas

Segundo Luiz Gonzaga Leite, membro do Novos Amigos da Estrada e voluntário do ICC, a instituição oferece, duas vezes por dia, um mingau aos seus pacientes que, muitas vezes, é a única fonte de alimentação deles, pois boa parte deles não tem dinheiro para pagar por refeições. “O leite geralmente é recebido por doações. Mas os ingredientes do mingau muitas vezes faltam. Por isso tivemos a ideia de levar os mantimentos”, afirma Gonzaga.

Ele explica que as ações beneficentes são comuns entre os grupos de motociclistas. A iniciativa de hoje, por exemplo, conta com o apoio do motoclube Guerreiros do Rock e do Motogrupo PCX, ambos formados por cearenses. Periodicamente, eles se reúnem para realizar doações, principalmente em datas festivas mais importantes, como Dia das Crianças e Natal.

Para quem quiser participar dessa ação, os organizadores informam que ela é aberta a voluntários. Basta levar qualquer quantidade de produtos como farinha láctea, Sustagen, Mucilon ou similares. O ponto de encontro dos motociclistas para a iniciativa é o estacionamento em frente ao colégio Liceu do Ceará, e o horário é 8:30 da manhã, com saída para o ICC às 9:00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 9-8817-7657.

 

 

Compartilhe:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais conteúdo para você

Relacionados

vítimas de acidentes

O uso dos animais no tratamento de vítimas de acidentes

Há alguns séculos, a tração animal deixou de ser o principal recurso para a mobilidade humana. Mas curiosamente, os bichos seguem fazendo parte do universo automotivo – mas desta vez para ajudar vítimas de acidentes, que tiveram algum tipo de ferimento e precisam de reabilitação física e emocional. A 20ª edição da Reatech (Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação), que será realizada entre 6 e 8 de novembro em São Paulo, vai reunir especialistas de todo o Brasil para discutir, segundo os organizadores do evento, “o poder transformador dos tratamentos assistidos por animais”. Organizada em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a feira traz duas formações ligadas ao

modelos híbridos

Quase 50% preferem modelos híbridos, aponta pesquisa Webmotors

Modelos híbridos – O sonho é não depender mais das variações da gasolina e ter um carro menos poluente e mais silencioso. Mas enquanto ainda há desconfiança em relação à durabilidade das baterias e ao crescimento da infraestrutura de recarga, os consumidores, pelo menos por enquanto, está preferindo os carros que trazem propulsão dupla – motor a combustível e motor elétrico. É o que aponta pesquisa do portal Webmotors Autoinsights  com mais de 1,3 mil respostas colhidas em abril deste anos para compreender o perfil do público interessado por veículos eletrificados.  O levantamento foi feito na base de usuários da plataforma, que hoje é uma das maiores do Brasil no

Oroch

Oroch, picape da Renault, foi habilitada para ser táxi

Oroch – Ainda não é comum vermos nas ruas e talvez muita gente não saiba, mas desde o ano passado várias cidades brasileiras autorizaram o uso de picapes como veículos para táxi. A mudança, no entanto, depende do interesse das montadoras para disponibilizar seus modelos nesse tipo de uso. O anúncio mais recente foi o da Renault para a Oroch, picape derivada do SUV Duster. Além de ser mais uma opção para os motoristas desse serviço, essa disponibilidade pode incrementar as vendas do modelo, que hoje ocupa a 7ª posição, em total de emplacamentos das chamadas picapes grandes, do ranking divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

BYD chega a 150 mil carros vendidos no Brasil – e quer crescer muito mais

BYD – Ao mesmo tempo em que trabalha com cifras bilionárias e produtos com alto valor agregado, a indústria automobilística é uma atividade de muito risco. O investimento em um carro, a despeito de todos os cuidados que venham a ser tomados, pode não dar o retorno que a montadora esperava. E exemplos existem: no Brasil temos modelos como o Chevrolet Sonic, o Hyundai Veloster e o Nissan Tiida. Por isso, uma investida feroz como a da chinesa BYD, que chegou em um país continental e com pouca infraestrutura de recarga, como o Brasil, anunciando um portfólio cuja vedete era o uso de motores elétricos (puros ou combinados com sistemas

Assine

Recebe novidades e ofertas de nossos parceiros na integra em seu e-mail