Evento do Grupo Newland negocia mais de 200 carros

Compartilhe:

Realizado pela primeira vez em dezembro deste ano, o NewFeirão, evento promovido pelo Grupo Newland no terreno localizado na esquina das avenidas Santos Dumont e Virgílio Távora, na Aldeota, teve desempenho tão bom que deve ser repetido cinco vezes em 2016. É o que informa Washington Araruna, gerente de vendas da Newsedan Mercedes-Benz, uma das quatro marcas comercializadas pelo grupo (as outras são Toyota/Lexus, Jeep e Harley-Davidson).

Segundo ele, entre novos e seminovos, o evento chegou à marca de aproximadamente 200 unidades negociadas – 20% do total disponibilizado. “Ficou acima da nossa expectativa”, comemora. Como destaque, as marcas Toyota, carro chefe da empresa, e Jeep, principalmente graças ao bom desempenho que o Renegade tem demonstrado. Washington, no entanto, lembra que os veículos de luxo da Mercedes-Benz, não decepcionou. “Para nós, foi bom saber que até veículos de uma categoria premium tiveram bom desempenho”, conclui.

Food parkFórmula segue a mesma nas próximas edições
As datas dos próximos eventos não estão definidas, mas já há uma certeza: eles seguirão a mesma fórmula, na qual o feirão de veículos não é a única atração. O evento realizado teve apresentações musicais, praça de alimentação com seis food trucks e promoveu encontros de motociclistas proprietários de Harley-Davidson, de membros do Clube do Corolla e de colecionadores de carros antigos. E contou com ações beneficentes: coleta de sangue e campanha de doação de brinquedos para crianças do Lar Amigos de Jesus. Além disso, foi estipulado que uma cesta básica será doada para cada veículo vendido. “Criamos um novo espaço na cidade, que estava carente desse tipo de evento”, afirma Washington.

 

 

 

 

Compartilhe:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais conteúdo para você

Relacionados

vítimas de acidentes

O uso dos animais no tratamento de vítimas de acidentes

Há alguns séculos, a tração animal deixou de ser o principal recurso para a mobilidade humana. Mas curiosamente, os bichos seguem fazendo parte do universo automotivo – mas desta vez para ajudar vítimas de acidentes, que tiveram algum tipo de ferimento e precisam de reabilitação física e emocional. A 20ª edição da Reatech (Feira Internacional de Inclusão, Acessibilidade e Reabilitação), que será realizada entre 6 e 8 de novembro em São Paulo, vai reunir especialistas de todo o Brasil para discutir, segundo os organizadores do evento, “o poder transformador dos tratamentos assistidos por animais”. Organizada em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a feira traz duas formações ligadas ao

modelos híbridos

Quase 50% preferem modelos híbridos, aponta pesquisa Webmotors

Modelos híbridos – O sonho é não depender mais das variações da gasolina e ter um carro menos poluente e mais silencioso. Mas enquanto ainda há desconfiança em relação à durabilidade das baterias e ao crescimento da infraestrutura de recarga, os consumidores, pelo menos por enquanto, está preferindo os carros que trazem propulsão dupla – motor a combustível e motor elétrico. É o que aponta pesquisa do portal Webmotors Autoinsights  com mais de 1,3 mil respostas colhidas em abril deste anos para compreender o perfil do público interessado por veículos eletrificados.  O levantamento foi feito na base de usuários da plataforma, que hoje é uma das maiores do Brasil no

Oroch

Oroch, picape da Renault, foi habilitada para ser táxi

Oroch – Ainda não é comum vermos nas ruas e talvez muita gente não saiba, mas desde o ano passado várias cidades brasileiras autorizaram o uso de picapes como veículos para táxi. A mudança, no entanto, depende do interesse das montadoras para disponibilizar seus modelos nesse tipo de uso. O anúncio mais recente foi o da Renault para a Oroch, picape derivada do SUV Duster. Além de ser mais uma opção para os motoristas desse serviço, essa disponibilidade pode incrementar as vendas do modelo, que hoje ocupa a 7ª posição, em total de emplacamentos das chamadas picapes grandes, do ranking divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

BYD chega a 150 mil carros vendidos no Brasil – e quer crescer muito mais

BYD – Ao mesmo tempo em que trabalha com cifras bilionárias e produtos com alto valor agregado, a indústria automobilística é uma atividade de muito risco. O investimento em um carro, a despeito de todos os cuidados que venham a ser tomados, pode não dar o retorno que a montadora esperava. E exemplos existem: no Brasil temos modelos como o Chevrolet Sonic, o Hyundai Veloster e o Nissan Tiida. Por isso, uma investida feroz como a da chinesa BYD, que chegou em um país continental e com pouca infraestrutura de recarga, como o Brasil, anunciando um portfólio cuja vedete era o uso de motores elétricos (puros ou combinados com sistemas

Assine

Recebe novidades e ofertas de nossos parceiros na integra em seu e-mail