A Volkswagen do Brasil resolveu aproveitar uma marca histórica para o Brasil, que são os 60 anos da TV Globo, para lembrar sua relação afetiva com os consumidores do País e, ao mesmo tempo, apresentar seu mais novo modelo, o SUV Tera. Com um projeto que vai ao ar nos intervalos de todas as novelas do dia, o filme apresentado revive momentos da teledramaturgia em que diversos modelos da montadora estiveram presentes, ao longo dessas seis décadas.
“Com essa seleção histórica, e ao mesmo tempo inédita, a Volkswagen do Brasil convida o público a revisitar cenas emblemáticas, destacando a parceria de longa data com a emissora”, diz a empresa. Além dos modelos já usados na dramaturgia, o comercial, de 15 minutos de duração, apresenta o Tera, SUV que, de acordo com a Volkswagen, “será o principal lançamento da marca na América do Sul dos últimos tempos”.
“Lembrar dos momentos em que os carros da Volkswagen do Brasil estiveram presentes na teledramaturgia da TV Globo é emocionante e icônico. A Volkswagen e a Globo são parte da história de vida dos brasileiros, estão em suas casas, corações e na cultura do País. Agora, temos a honra de apresentar as cenas do próximo capítulo: o SUVW Tera”, afirma Livia Kinoshita, diretora de Marketing da Volkswagen do Brasil e Região América do Sul.
Produzido na unidade de Taubaté (SP), o Tera marca a entrada da Volkswagen no segmento de SUVs de entrada. A expectativa é de que ele fique com preço mínimo perto de R$ 110 mil – o que no Brasil é considerado um valor “barato” para os SUVs. O modelo é o 4º de 16 novos produtos previstos pela montadora até 2028 no Brasil. Aproveitando essa data dos 60 anos da TV Globo, vale lembrar que, quando o Fusca saiu de linha no Brasil, a montadora precisou fazer uma campanha de publicidade se justificando e dizendo da necessidade de inovar com outros modelos.
O carrinho com motor refrigerado a ar era tão presente no imaginário brasileiro (“tenho um Fusca e um violão”, diz a música País Tropical, de Jorge Benjor) que chegou a voltar ao mercado, anos depois do encerramento da produção, principalmente graças a um apelo do ex-presidente Itamar Franco. Não por acaso, ele ficou conhecido como o “Fusca Itamar”.